“Mulheres de Cabul” é mais do que um livro, é um livro que fala. Apesar do título, não é um livro feminista. Fala de um mundo que não conhecemos, fala de batalhas tão diferentes das que travamos diariamente. Nossos problemas são infinitamente menores. O relato, apesar de muito objetivo e jornalístico, acaba envolvendo e nos impede de largar o livro antes de ouvir sua história até o fim. Talvez deva ser assim mesmo, outra narrativa poderia se tornar difícil frente a fatos que por si só já são terríveis.
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