MEU MELHOR AMIGO NAS HORAS VAGAS.
domingo, 31 de julho de 2011
Para Uma Voz Só é um livro de contos, belíssimos, delicados e pungentes, que vem comfirmar a sensibilidade literária, aliás sobejamente reconhecida, da autora do sucesso extraordinário que foi Vai Aonde Te Leva o Coração. São histórias de crianças solitárias, ultrajadas, tristes, de criaturas expostas, denunciadoras de um mal-estar contemporâneo que transparece nas palavras dos seus diários, dos seus diálogos. Tamaro perscuta as profundezas da alma humana com o à-vontade do espeleólogo, insinua-se nos seus meandros mais recônditos com uma subtileza consciente que a pressente e revela em toda a sua vulnerabilidade face à dureza quase insustentável do mundo. A simplicidade e o requinte, a naturalidade e o sentido poético confluem numa escrita inteligente e enternecedora.
/www.sitiodolivro.pt
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Conta-se que no século passado, um turista americano foi à cidade do
Cairo, no Egito, com o objetivo de visitar um famoso sábio.
O turista ficou surpreso ao ver que o sábio morava num quartinho muito
simples e cheio de livros. As únicas peças de mobília eram uma cama, uma mesa e um banco.
- Onde estão seus móveis? Perguntou o turista.
E o sábio, bem depressa olhou ao seu redor e perguntou também:
- E onde estão os seus...?
- Os meus?! Surpreendeu-se o turista. Mas estou aqui só de passagem!
- Eu também... - concluiu o sábio.
"A vida aqui na Terra é somente uma passagem...
No entanto alguns vivem como se fossem ficar aqui eternamente
e se esquecem de serem felizes."
LEMBREM-SE DE QUE:
"NÃO SOMOS SERES HUMANOS QUE PASSAMOS POR UMA EXPERIÊNCIA ESPIRITUAL...
SOMOS SERES ESPIRITUAIS PASSANDO POR UMA EXPERIÊNCIA HUMANA...
Cairo, no Egito, com o objetivo de visitar um famoso sábio.
O turista ficou surpreso ao ver que o sábio morava num quartinho muito
simples e cheio de livros. As únicas peças de mobília eram uma cama, uma mesa e um banco.
- Onde estão seus móveis? Perguntou o turista.
E o sábio, bem depressa olhou ao seu redor e perguntou também:
- E onde estão os seus...?
- Os meus?! Surpreendeu-se o turista. Mas estou aqui só de passagem!
- Eu também... - concluiu o sábio.
"A vida aqui na Terra é somente uma passagem...
No entanto alguns vivem como se fossem ficar aqui eternamente
e se esquecem de serem felizes."
LEMBREM-SE DE QUE:
"NÃO SOMOS SERES HUMANOS QUE PASSAMOS POR UMA EXPERIÊNCIA ESPIRITUAL...
SOMOS SERES ESPIRITUAIS PASSANDO POR UMA EXPERIÊNCIA HUMANA...
Belo livro !
Sinopse
A recordação que mais a assombra é a do dia em que a árvore do quintal foi cortada, era ainda criança, de como foi brutalmente dilacerada e as suas raízes arrancadas como se de um troféu se tratassem.
Anos decorridos, tudo se despedaçou na vida da protagonista como a árvore da sua infância, e é por sentir que também algo lhe foi truncado que ela decide partir em busca de si própria através da história da sua família.
Numa prosa que se espraia em matizes de indiscutível beleza, diversas gerações entrelaçam-se como os ramos da árvore, e a voz que se faz escutar vai descobrir que a sua demanda é acima de tudo coroada pelo afecto, que a obrigará a voltar-se para a luz independentemente dos obstáculos…
Sinopse retirada do blog: chuva de livros.
sábado, 30 de julho de 2011
Lindo livro
Dang Thuy Tram tinha apenas 24 anos quando, em dezembro de 1966, deixou a casa dos pais uma remediada família de Hanói rumo ao sul do país, até a pequena aldeia de Quang Ngai, para trabalhar como médica voluntária durante a Guerra do Vietnã. Quatro anos depois, a jovem foi morta, com um tiro na testa, por soldados norte-americanos durante uma das inúmeras ofensivas à inóspita região, conhecida como baluarte da guerrilha comunista. Junto ao corpo, foi encontrado um rádio, um registro contábil de arroz, anotações sobre os ferimentos que tratou, frascos de remédio e ataduras, poemas e um diário. Escrito ao longo de dois anos, de 1968 a 1970, o caderno sobreviveu à guerra pelas mãos de um funcionário do governo americano e permaneceu inédito por mais de 40 anos. É esta história de amor incondicional de uma jovem idealista à pátria, à família e à vida que vem à tona agora, com o lançamento de A noite passada sonhei com a paz. O livro começa um ano depois de Thuy chegar ao hospital de campanha da Frente de Libertação Nacional o diário com as anotações sobre os doze primeiros meses da jovem no sul se perdeu. Lá, em meio a aldeias arrasadas por intensos bombardeios, Thuy era a única responsável por gerenciar a clínica, tratar dos feridos e dar aulas aos aspirantes à medicina, ainda mais jovens que ela, a quem tratava como irmãos. Ela também participava ativamente das reuniões do partido comunista, do qual aspirava se tornar uma líder ativa. As anotações do diário foram feitas nos intervalos entre as diversas atividades da jovem médica, em enfermarias, trincheiras e abrigos subterrâneos. A questão pública e a aspiração pessoal da jovem Thuy Tram se misturam a cada página de seu diário. Ela confessa que partiu para Quang Ngai "atendendo ao chamado do país e do amor". Profundamente idealista, muitas vezes ingênua, a jovem afirma que se alistou como voluntária para ficar mais próxima de sua grande paixão o jovem M., de quem não se sabe o nome, seis anos mais velho que ela, chefe de um grupo responsável pela instalação de minas. Os passos de M. serviram de modelo para a escolha política de Thuy ela se esforçou para fazer parte do Partido Comunista e viver de forma patriótica, até o fim de sua curta vida. Em seu diário, Thuy salta da análise política para observações pessoais, da confissão para a reflexão. O tom e o ritmo da narrativa acompanham suas mudanças de ânimo e humores. Ela usa belas metáforas para descrever a dor da perda em meio à guerra "a vida se estende diante de mim em mil pedaços de amor, esperança e inveja". Faz avaliações duras, muitas vezes injustas, sobre suas próprias fraquezas: - ah, Thuy, sua garotinha! Você ainda é uma criança, você deixa que os sentimentos se sobreponham à razão. Logo depois, ela tenta se animar e escreve palavras de encorajamento para ela própria: "permaneça calma e firme sabendo que está certa". Com o acirramento dos conflitos, em abril de 1969, o tom dos relatos se torna ainda mais emocionado. A morte se aproxima por todos os lados. As perdas humanas aumentam. Thuy, a equipe e os pacientes são obrigados a deixar a clínica. A partir daí, ela e seus companheiros de trabalho passam a se deslocar com freqüência, sem encontrar um local seguro para instalar o hospital de campanha. Em 2 de junho de 1970, a clínica provisória montada nas montanhas é bombardeada. Todos deixam o local no dia seguinte, exceto Thuy, três enfermeiras e cinco pacientes gravemente feridos. A partir daí, começa a contagem regressiva para a salvação, que mais parece um devaneio, de tão improvável. A vida de Thuy dura apenas mais alguns dias. Os documentos e pertences de Thuy foram recolhidos pelo exército americano e salvos da fogueira pelo jovem advogado Fred Whitehurst, que, à época, trabalhava no serviço de inteligência militar na base de Duc Pho. Desobedecendo às regras, ele guardou o diário de Thuy por 40 anos. Só em 2005, depois de deixar o FBI, onde trabalhou depois da guerra, Whitehurst decidiu refazer os passos da jovem e localizar a sua família no Vietnã. Thuy, que sonhava com a paz praticamente todas as noites e lutava por ela diariamente, conseguiu fazer seu relato sobreviver através das páginas do diário. Publicado no Vietnã em julho de 2005, A noite passada sonhei com a paz vendeu mais de 400 mil exemplares, um recorde para o país. Um memorial foi construído no local onde o corpo dela foi encontrado nas montanhas, e o governo vietnamita deu início à fundação para um hospital com o nome da jovem. Há ainda um documentário em produção sobre a trajetória de Thuy e dos nomes citados em seus relatos. A história de Thuy Tram comoveu os vietnamitas pela simplicidade e idealismo. Ela teve sensibilidade para enxergar beleza e solidariedade onde só havia caos. Os princípios que defendia, no entanto, eram tão puros e sublimes que parecem ter se desvanecido entre os escombros de tantos conflitos. E, talvez por isso, esta jovem romântica e vulnerável sintetize tão bem os horrores da guerra e a fragilidade da vida humana. Traduzido pelo prestigiado jornalista Andrew X. Pham, especialista em Vietnã, e com prefácio da jornalista ganhadora do prêmio Pulitzer Frances FitzGerald, A noite passada sonhei com a paz traz ainda uma cronologia do conflito e um adendo com fotos de Thuy e da família.
Masuda Sultan foi a primeira mulher divorciada de sua família. Em princípio, esse pioneirismo nada teria de notável para quem cresceu na liberal Nova York. Mas, antes de ser uma cidadã da maior metrópole americana, Masuda é uma afegã, educada para seguir os preceitos estritos da etnia pashtun: a mulher só fala com um homem quando este lhe dirige a palavra, mantém os olhos baixos, sorri com discrição. Como boa menina muçulmana, submeteu-se a um casamento arranjado por seus pais ainda na adolescência. Nem sequer conhecia o noivo quando se acertou o noivado. Masuda, hoje com 28 anos, abandonou o casamento e as tradições familiares para perseguir uma bem-sucedida carreira acadêmica – ela tem um mestrado em administração pública pela Universidade Harvard – e para se embrenhar em uma dura militância pelos direitos da mulher no Afeganistão. Em Minha Guerra Particular (tradução de Regina Lyra; Nova Fronteira; 320 páginas; 32 reais), misto de livro de memórias e ensaio sobre a condição feminina na cultura islâmica, Masuda analisa a divisão cultural que marcou sua vida. "Em sociedades tradicionais como a afegã, o que importa mais é a adesão aos valores da família e da comunidade", disse Masuda em entrevista a VEJA, por telefone, de Cabul. "Mas eu acredito na valorização das escolhas do indivíduo. Nesse sentido, sou muito americana."
É curioso que, em contrapartida, Masuda também valorize os laços comunitários que perpassam a cultura afegã. Ela admira os grandes jantares em família e lembra com carinho a atividade frenética na cozinha de sua casa sempre que um hóspede era esperado. A família de Masuda mudou-se para os Estados Unidos quando ela tinha 5 anos, fugindo da invasão soviética. Na adolescência, ao contrário das colegas americanas, ela não ia ao cinema com as amigas, muito menos namorava. Estava, afinal, prometida para um homem catorze anos mais velho, um médico, considerado pela família um excelente partido. O casamento foi selado quando Masuda tinha 16 anos, em uma cerimônia islâmica tradicional no Paquistão – onde a noiva quase não viu o marido, mas passou os dias na companhia constante e opressiva das parentas dele. Esse pesadelo doméstico é um dos aspectos mais reveladores do livro: Masuda mostra como a opressão à mulher nas sociedades islâmicas não é obra exclusiva do homem. Sogras, mães, irmãs, cunhadas cumprem um papel fundamental na imposição de limitações à liberdade de suas iguais.

Talvez
MG
quinta-feira, 28 de julho de 2011
Dica de leitura
Sinopse:
"Quando María Margarita ganha aos quatro irmãos um concurso inventado pelo pai, inválido devido a um acidente, que consistia em saber quem contava melhor um filme depois de o ter visto, o que começa por ser um ritual familiar rapidamente acaba por se tornar um acontecimento em toda a povoação, à medida que os relatos da contadora de filmes ganham fama e um público cada vez maior os aguarda, impaciente. Através da história desta «fazedora de ilusões», Hernán Rivera Letelier capta a vida no deserto chileno nos tempos áureos do cinema, criando um romance encantador na simplicidade e contundência." (retirado da contracapa)
«Esta é a história de María Margarita, uma rapariga que revela um dom especial para narrar as histórias dos filmes a que assiste. Sempre que estreia um novo filme na cidade, toda a população contribui para pagar um bilhete de cinema a Margarita. Depois do filme, a jovem conta o que viu, de uma forma apaixonada, encarnando as personagens e transmitindo as imagens, a música e toda a emoção do cinema. É então que passa a ser conhecida como a Contadora de Filmes. Hernán Rivera Letelier foi o vencedor do prémio Alfaguara 2010, com a obra El Arte de la Ressurección, um dos mais prestigiados galardões literários de língua castelhana. No Chile, o seu país de origem, é um dos escritores com maior êxito.» (retirado do site wook)Já tinha escutado alguém falar sobre esse livro e vi em vários blogs inclusive no da Atmosfera dos livros.
quarta-feira, 27 de julho de 2011
" só existem dois dias do ano em que nada pode ser feito: ontem e amanhã. Portanto, hoje é um dia em que tudo poder acontecer" Dalai Lama
Bom dia,
|
sábado, 23 de julho de 2011
ESTRESSE
Em uma conferência, ao explicar para a platéia a forma de controlar o estresse, o palestrante levantou um copo com água e perguntou:
- "Qual o peso deste copo d'água?”
As respostas variaram de 250g a 700g.
O palestrante, então, disse:
- "O peso real não importa. Isso depende de por quanto tempo você segurar o copo levantado. Se o copo for mantido levantado durante um minuto, isso não é um problema. Se eu mantenho ele levantado por uma hora, eu vou acabar com dor no braço. Mas se eu ficar segurando um dia inteiro, provavelmente eu vou ter cãibras dolorosas e vocês terão de chamar uma ambulância”.
E ele continuou:
- "E isso acontece também com o estresse e a forma como controlamos o estresse. Se você carrega tua carga por longos períodos, ou o tempo todo, cedo ou tarde a carga vai começar a ficar incrivelmente pesada e, finalmente, você não será mais capaz de carregá-la. Para que o copo de água não fique pesado, você precisa colocá-lo sobre alguma coisa de vez em quando e descansar antes de pegá-lo novamente Com nossa carga acontece o mesmo. Quando estamos refrescados e descansados nós podemos novamente transportar nossa carga”.
1 * Aceite que há dias em que você é o pombo e outros em que você é a estátua.
2 * Mantenha sempre suas palavras leves e doces, pois pode acontecer de você precisar engoli-las.
3 * Uma pessoa feliz, procura seguir devagar pela estrada da vida, desfrutando o cenário, parando nos pontos mais interessantes e descobrindo atalhos para lugares maravilhosos que poucos conhecem.
"Portanto, antes de voltar para casa, deposite sua carga de trabalho ou as cargas da vida, no chão. Não carregue isso para sua casa. Amanhã é um novo dia e você pode voltar e pegá-las; porém, com mais tranquilidade”.
Em uma conferência, ao explicar para a platéia a forma de controlar o estresse, o palestrante levantou um copo com água e perguntou:
- "Qual o peso deste copo d'água?”
As respostas variaram de 250g a 700g.
O palestrante, então, disse:
- "O peso real não importa. Isso depende de por quanto tempo você segurar o copo levantado. Se o copo for mantido levantado durante um minuto, isso não é um problema. Se eu mantenho ele levantado por uma hora, eu vou acabar com dor no braço. Mas se eu ficar segurando um dia inteiro, provavelmente eu vou ter cãibras dolorosas e vocês terão de chamar uma ambulância”.
E ele continuou:
- "E isso acontece também com o estresse e a forma como controlamos o estresse. Se você carrega tua carga por longos períodos, ou o tempo todo, cedo ou tarde a carga vai começar a ficar incrivelmente pesada e, finalmente, você não será mais capaz de carregá-la. Para que o copo de água não fique pesado, você precisa colocá-lo sobre alguma coisa de vez em quando e descansar antes de pegá-lo novamente Com nossa carga acontece o mesmo. Quando estamos refrescados e descansados nós podemos novamente transportar nossa carga”.
1 * Aceite que há dias em que você é o pombo e outros em que você é a estátua.
2 * Mantenha sempre suas palavras leves e doces, pois pode acontecer de você precisar engoli-las.
3 * Uma pessoa feliz, procura seguir devagar pela estrada da vida, desfrutando o cenário, parando nos pontos mais interessantes e descobrindo atalhos para lugares maravilhosos que poucos conhecem.
"Portanto, antes de voltar para casa, deposite sua carga de trabalho ou as cargas da vida, no chão. Não carregue isso para sua casa. Amanhã é um novo dia e você pode voltar e pegá-las; porém, com mais tranquilidade”.
sexta-feira, 22 de julho de 2011
O frio na alma é como sentir-se em um dia de chuva no meio da rua sem nehuma proteção. Frio na alma é dizer a alguém que temos um amor apenas pra esse alguém nao achar que somos indiferentes ao amor. É dizer que está bem e até sorrir para que achem que você está bem , mesmo que assim seu coração chore e ainda sofra de tanto frio na alma.O frio da alma apenas será aquecido com um verdadeiro amor, daqueles que te acolhe sem te cobrar nada , te faz sentir amada sem precisar pronunciar uma palavra se quer.
MG
quinta-feira, 21 de julho de 2011
A pior solidão é a solidão de nós mesmos. Como é bom está em compahia de nós mesmos!

terça-feira, 19 de julho de 2011
Sinopse:
Stella e Jake estão separados por milhares de quilómetros; ela vive em Londres, e ele em Hong Kong. Nada sabem acerca da existência um do outro, mas, um dia, no mesmo instante, ambos vão viver experiências que os levarão a deixar tudo para trás e, sem o saberem, a encurtar a distância geográfica e emocional que os separa, ao encontro um do outro e de si mesmos. Começa assim uma narrativa em que, pouco a pouco, nos são desvendadas duas histórias, que percorrem várias gerações, sobre identidades desenraizadas, os laços que nos unem e o apelo inconsciente do passado e dos seus segredos.
Seria tão bom se assim que precisássemos do sol ele aparecesse.
Se quando sentíssemos vontade de ver uma rosa no jardim ela estivesse lá aberta e exalando seu perfume.
Nem tudo na vida é como queremos e, as vezes queremos tanto algo que quando esse algo acontece perde a graça.
Muitas vezes a vida é uma incógnita, nem mesmo sabemos quem somos , nem para onde vamos ?!!!
segunda-feira, 18 de julho de 2011
AO AMIGO DISTANTE.
DEDICO COM MUITO CARINHO A TODOS OS MEUS AMIGOS(A), VOCÊS ME FAZEM VER UM POUCO DE LUZ, MESMO NOS DIAS MAIS ESCUROS DE MINHA VIDA! AMO VCS!!
domingo, 17 de julho de 2011
Comidas japonesas
Diferentes, estranhas para alguns, mas muito belas apetitosas e saudáveis.Adoro a maioria das comidas japonesas!
sábado, 16 de julho de 2011
quinta-feira, 14 de julho de 2011
Jane Austen começou a escrever Persuasão, seu último romance completo, após ter terminado de escrever Emma, e concluiu-o, em agosto de 1816. O livro foi publicado, postumamente, em 1818 e serviu como base do roteiro sobre o romance dos personagens interpretados por Sandra Bullock e Keanu Reeves, no filme A Casa do Lago, de 2006.
Persuasão, costuma ser associado a outro de seus romances, A Abadia de Northanger, pois além dos dois livros terem sido originalmente publicados em um único volume, ambas as histórias são situadas na cidade de Bath, um balneário termal onde Jane Austen viveu de1801 a 1805.
O enredo deste empolgante livro gira em torno dos amores de Anne Elliot que se apaixonara pelo pobre, mas ambicioso jovem oficial da marinha, capitão Frederick Wentworth. A família de Anne não concorda com essa relação e a convence romper seu relacionamento amoroso. Anos após Anne reencontra Frederick, agora cortejando sua amiga e vizinha, Louisa Musgrove.
Persuasão, é amplamente apreciada, pois tem uma simpática história de amor, de trama simples e bem elaborada, e mostra o estilo de narrativa irônica de Jane Austen. Além disto, é original, pelo fato, entre outros motivos, de ser uma das poucas histórias da escritora que não apresenta a heroína em plena juventude. O romance também é um apanágio ao homem de iniciativa, através do personagem do capitão Frederick Wentworth que parte de uma origem humilde e que alcança influência e status pela força de seus méritos e não através de herança.
Persuasão, costuma ser associado a outro de seus romances, A Abadia de Northanger, pois além dos dois livros terem sido originalmente publicados em um único volume, ambas as histórias são situadas na cidade de Bath, um balneário termal onde Jane Austen viveu de1801 a 1805.
O enredo deste empolgante livro gira em torno dos amores de Anne Elliot que se apaixonara pelo pobre, mas ambicioso jovem oficial da marinha, capitão Frederick Wentworth. A família de Anne não concorda com essa relação e a convence romper seu relacionamento amoroso. Anos após Anne reencontra Frederick, agora cortejando sua amiga e vizinha, Louisa Musgrove.
Persuasão, é amplamente apreciada, pois tem uma simpática história de amor, de trama simples e bem elaborada, e mostra o estilo de narrativa irônica de Jane Austen. Além disto, é original, pelo fato, entre outros motivos, de ser uma das poucas histórias da escritora que não apresenta a heroína em plena juventude. O romance também é um apanágio ao homem de iniciativa, através do personagem do capitão Frederick Wentworth que parte de uma origem humilde e que alcança influência e status pela força de seus méritos e não através de herança.
terça-feira, 12 de julho de 2011
Metade de mim agora é assim, de um lado a poesia o verbo a saudade, do outro a luta, a força e a coragem pra chegar no fim. E o fim é belo, incerto... depende de como você vê!
Fernando Anitelli
Dica de leitura
Sinopse: Madame Wu segue o costume chinês e casa-se com um homem escolhido pelos pais. Com o casamento, ela passa a ocupar o honroso lugar de dona da grande casa de seu marido, tornando-se uma esposa perfeita em todos os seus aspectos. Mas ao completar 40 anos, Madame Wu decide se libertar e viver apenas para satisfazer seu espírito. A primeira atitude é providenciar uma concubina para saciar os desejos carnais de seu marido. Neste contexto, a Nobel Pearl S. Buck desenvolve um romance fascinante, um dos melhores de sua extensa obra. A crise existencial por que passa a protagonista é também a realidade de mulheres do mundo inteiro, nas sociedades orientais e ocidentais, novas ou antigas.
Sinopse retirado do site: /ofantasticomundodaarte.blogspot.com
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