quarta-feira, 29 de junho de 2011
Precisamos semear
Precisamos semear amor, mesmo em meio a caminhos escabrosos, talvez até em terrenos com ervas daninha... quem sabe nasce alí uma semente de ternura, para alimentar com carinho a quem pensou que a vida não vale mais nada!
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Fenearte 2011
XII FENEARTE- Pré-inscrição para artesãos individuais de Pernambuco estão abertas
Manual traz todas as orientações sobre a pré-inscriçãoEstarão abertas, no período de 16 de novembro a 03 de dezembro, as pré-inscrições para os espaços destinados aos artesãos individuais de Pernambuco que desejem passar pelo processo de seleção para participar da XII FENEARTE. A Feira será realizada entre os dias 01 e 10 de julho de 2011 no Centro de Convenções de Pernambuco.
quinta-feira, 23 de junho de 2011
Sevilha, 1915 - Vale do Paraíba, 1945: trinta anos da história do século XX correm ao longo das páginas deste romance, com cenário no Alentejo, Espanha e Brasil. Através da saga dos Ribera Flores, proprietários rurais alentejanos, somos transportados para os anos tumultuosos da primeira metade de um século marcado por ditaduras e confrontos sangrentos, onde o caminho que conduz à liberdade parece demasiado estreito e o preço a pagar demasiado alto. Entre o amor comum à terra que os viu nascer e o apelo pelo novo e desconhecido, entre os amores e desamores de uma vida e o confronto de ideias que os separam, dois irmãos seguem percursos diferentes, cada um deles buscando à sua maneira o lugar da coerência e da felicidade.
Read more: http://www.portaldaliteratura.com/livros.php?livro=4200#ixzz1Q9O4wf00
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quarta-feira, 22 de junho de 2011
Autoria: Alves Redol
Data de publicação: 1962
Local de publicação: Lisboa
Romance da autoria de Alves Redol, publicado em 1962, constitui uma das melhores criações da carreira literária do autor, sendo também considerado um dos romances essenciais do Neorrealismo português. Manifesta a fidelidade do autor às raízes que o prendem ao povo, aqui retratado de uma forma realista.
Situado historicamente no período de falência nacional que sucedeu ao ultimato inglês de 1890, narra a luta de um proprietário ribatejano, Diogo Relvas, contra a invasão das indústrias e dos interesses financeiros, num contexto de progressiva afirmação do capitalismo. O título do romance, Barranco de Cegos, retirado da epígrafe de S. Mateus ("Deixai-os; cegos são e condutores de cegos; e se um cego guia a outro cego, ambos vêm a cair no barranco") anuncia, no entanto, que esse combate se encontra à partida perdido: o romance narra a caminhada inconsciente e irremediável da família Relvas e da nação para o abismo de derrota e de morte, simbolizados, no último capítulo, no corpo embalsamado do velho Relvas que persiste em manter-se agarrado à vida. Cegos são os servos, criados e campinos oprimidos, comandados pelo cego, obstinado e autoritário, Diogo Relvas, ele também guiado por outros cegos, os políticos, o rei, correndo todos para um precipício onde "tudo o que merecia ser vivido iria acabar na subversão" (p. 180, Europa-América, s/l, s/d). Na "Breve Nota de Culpa" que introduz o romance, o autor, com fina ironia, desculpa-se do ultraje cometido por um filho de campino que rompeu, "com muitos outros, os nevoeiros premeditados, os abismos reais, as ameaças e os sortilégios do cercado em que conviria permanecermos por mais séculos, para glória e proveito dos nossos amos". Aí ainda, com modéstia, mas também com ironia, reafirma a sua pobreza "de engenho e de arte", tantas vezes apontada pelos críticos incapazes de aceitar uma escrita voluntariamente crua e despretensiosa, mas que, numa leitura mais profunda, revela uma densidade de construção dos materiais narrativos, onde a recorrência de certos motivos confere ao romance um alcance épico.
http://www.infopedia.pt
Data de publicação: 1962
Local de publicação: Lisboa
Romance da autoria de Alves Redol, publicado em 1962, constitui uma das melhores criações da carreira literária do autor, sendo também considerado um dos romances essenciais do Neorrealismo português. Manifesta a fidelidade do autor às raízes que o prendem ao povo, aqui retratado de uma forma realista.
Situado historicamente no período de falência nacional que sucedeu ao ultimato inglês de 1890, narra a luta de um proprietário ribatejano, Diogo Relvas, contra a invasão das indústrias e dos interesses financeiros, num contexto de progressiva afirmação do capitalismo. O título do romance, Barranco de Cegos, retirado da epígrafe de S. Mateus ("Deixai-os; cegos são e condutores de cegos; e se um cego guia a outro cego, ambos vêm a cair no barranco") anuncia, no entanto, que esse combate se encontra à partida perdido: o romance narra a caminhada inconsciente e irremediável da família Relvas e da nação para o abismo de derrota e de morte, simbolizados, no último capítulo, no corpo embalsamado do velho Relvas que persiste em manter-se agarrado à vida. Cegos são os servos, criados e campinos oprimidos, comandados pelo cego, obstinado e autoritário, Diogo Relvas, ele também guiado por outros cegos, os políticos, o rei, correndo todos para um precipício onde "tudo o que merecia ser vivido iria acabar na subversão" (p. 180, Europa-América, s/l, s/d). Na "Breve Nota de Culpa" que introduz o romance, o autor, com fina ironia, desculpa-se do ultraje cometido por um filho de campino que rompeu, "com muitos outros, os nevoeiros premeditados, os abismos reais, as ameaças e os sortilégios do cercado em que conviria permanecermos por mais séculos, para glória e proveito dos nossos amos". Aí ainda, com modéstia, mas também com ironia, reafirma a sua pobreza "de engenho e de arte", tantas vezes apontada pelos críticos incapazes de aceitar uma escrita voluntariamente crua e despretensiosa, mas que, numa leitura mais profunda, revela uma densidade de construção dos materiais narrativos, onde a recorrência de certos motivos confere ao romance um alcance épico.
http://www.infopedia.pt
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Salmo 139
Senhor, tu me sondas e me conheces,
Sabes quando assento e levanto,
Esquadrinhas meu andar e o meu deitar,
Conheces todos,
Os meus caminhos
Ainda a palavra não me chegou à boca não
E tu conheces, Senhor
Tu me cercas por trás e por diante
E sobre mim pões tua mão
Sonda-me, ó Deus, conheces O meu coração
Prova-me os meus pensamentos
Vê se há em mim algum caminho mal
E guia-me pelo
caminho eterno
Senhor Tu me sondas ...
Sonda-me , ó Deus ...
domingo, 19 de junho de 2011
As vinhas da ira.
San Francisco News
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Escutei teu coração
...E ver teu coração, sim ver ele, porque quando eu falo contigo, mesmo a quilômetros de distância eu sinto o pulsar tão forte, a nobreza de como me recebes e a canção que ele entoa somente pra mim, pretenção ? Não sei, talvez sim, mas que importa isso? se o que grita dentro de mim é bem mais forte, se meus pulmões vibram com mais fulgor, para gritar o teu nome pra todo mundo ouvir... Na verdade, ouvir teu coração acalenta tudo em mim, até mesmo os gritos que dou são em canções suaves somente para ti, porque preenches as lacunas vazias da minha vida , preciso de falar mais algo???
quarta-feira, 15 de junho de 2011
...Meus dias sem sol, houve muitos, saudades sofridas , lembranças vividas por mim muitas vezes me fizeram querer , mas querer muito , e até digo, querer exageradamente que o vento me levasse, levasse pra bem longe.Longe? Não , não seria pra tão longe assim...
Queria ser levada a qualquer lugar que seja , desde que para isso eu tivesse a certeza que estaria em teus braços , ficando encandecida com o brilhar de um sol que nunca vi, matando minhas saudades sofridas e lembrando eternamente e revivendo os bons momentos que já vivemos.
MG
...Só basta teu olhar pra eu me sentir assim, sentir tua leveza chegando bem perto de mim , beijando minha alma como fazes...
É tão doce a presença que sinto , sinto a sensação de que o mundo pára , que a lua hoje brilha com mais intensidade e que os astros se transportam e nem isso noto mais, porque pra mim só importa você comigo , meu pensamento está totalmente voltado até você, onde tua alma se encontra, porque é tão bom te sentir e ver que mesmo longe nossos sorrisos se encontram pairando no ar, nesse ar de amor!!!
MG
Volta
Se me buscas aqui estou eu, sempre à espera, de coração e braços bem abertos...
Entendo tuas demoras, sumiços, tua vontade de gritar até mesmo quando te falta a voz, mas a minha alma necessita da tua alma e , assim ficando ausente , tão somente ela se agoniza , é mesmo tudo tão vazio sem ti...
Vem , não demores tanto assim porque daqui pra frente não mais serei esse pássaro sereno que espera sempre... preciso voar em busca de algo , mas sem você me perco até mesmo dentro de mim!
MG
Entendo tuas demoras, sumiços, tua vontade de gritar até mesmo quando te falta a voz, mas a minha alma necessita da tua alma e , assim ficando ausente , tão somente ela se agoniza , é mesmo tudo tão vazio sem ti...
Vem , não demores tanto assim porque daqui pra frente não mais serei esse pássaro sereno que espera sempre... preciso voar em busca de algo , mas sem você me perco até mesmo dentro de mim!
MG
terça-feira, 14 de junho de 2011
Sinopse - Deixe o Grande Mundo Girar - Colum Mccann
7 de agosto de 1974, um equilibrista anda sobre um cabo estendido entre as Torres Gêmeas; Corrigan, um padre irlandês, procura Deus em um gupo de prostitutas do Bronx; em um apartamento luxuoso da Park Avenue, mães de soldados mortos no Vietnã se reúnem para partilhar sua dor; dentro de uma prisão nova-iorquina, a prostituta Tillie chora por ter fracassado em proteger a filha e os netos. As vozes desses e de outros personagens se misturam neste livro para recriar a efervescência de uma época, a Nova York dos anos 1970.Existem momentos em nossas vidas que são únicos, aliás, todos eles são únicos porque não voltam mais e se assim for, não será mais o mesmo, cada segundo nunca mais retornará. Por isso, ame, sonhe, realize, siga, erga, aproxime-se, doe-se, arrependa-se, isso é humano, busque, entenda,demonstre e saiba que mais vale fazer algo, do que se arrepender de não ter feito, a vida passa muito rápido e pode ser que esse minuto seja o último.
Xinran e suas magníficas obras escritas
As boas mulheres da China" é um livro que nasceu do interesse da jornalista e radialista Xinran em conhecer a situação social, política e emocional das mulheres de seu país. Sua popularidade, fruto do programa "Palavras na brisa noturna", permitiu o acesso a confissões de mães, esposas, amantes e filhas, exemplos de força e determinação para superar traumas, humilhações, estupros e mortes.
Fonte: http://www.webartigos.com/articles/27047/1/Emocao-e-Linguagem-Resenha-do-livro-As-boas-mulheres-da-China-da-jornalista-Xinran/pagina1.html#ixzz1PFj2e7gV
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Quero regar teu coração
Sempre quero ter teu coração por perto e assim contribuir para que ele encha-se de flores e fique bem juntinho ao meu...
domingo, 12 de junho de 2011
MC Cullough
'A Sorte de Morgan' é uma aventura de tons épicos centrada no honesto e trabalhador Richard Morgan, filho de um taverneiro inglês. Em maio de 1787, após ser injustamente condenado pela justiça, ele é sentenciado ao exílio e parte para o inexplorado continente australiano. Vendo seu mundo ruir, Morgan enfim descobre seu destino - batalhar pela construção de uma nova nação.
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Charles ChaplinO caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém nos extraviamos.A cobiça envenenou a alma dos homens... levantou no mundo as muralhas do ódios... e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e morticínios.Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela. A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado em penúria.Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco.Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido. ("O Último discurso", do filme O Grande Ditador)
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